Em uma das últimas aulas com a Tati, ela chegou questionar se estava tudo bem, se não tinha alguma coisa errada e me orientou a procurar um médico. Eu, com toda minha simpatia, só consegui responder que não tinha que procurar por cuidados... Até porque eu tinha feito isso há um mês atrás e ela disse que eu estava completamente bem.
Numa rotina intensa de voltar ao trabalho de uma redação, um cansaço fora do normal bateu. Um sono surreal dominava meu corpo. Mas, na minha cabeça, isso era apenas consequência de um mês de muito trabalho e quase sem folgas. Acontece dessas coisas diariamente no jornalismo. Então só podia ser normal tanto cansaço e literalmente quase dormir na mesa do trabalho após o almoço.