#AulaDaTati: Vem conhecer nossa história, gente!

Vocês sabem que tudo o que eu experimento e realmente gosto, eu venho aqui e compartilho com todo mundo. Acho que essa troca é a coisa mais incrível que o blog proporciona. Várias vezes indiquei algum lugar, algum profissional e muitas vezes alguém veio me perguntar interessado... E claro, acabou amando também.

Muitas pessoas me perguntam porque eu compartilho todas as coisas e pessoas que encontro por aí, que me acompanham... A resposta é simples: as pessoas já espalham tantas coisas ruins na rede que eu sou dessas que acreditam que podem mudar o mundo com uma simples dica. Isso porque as dicas que minhas amigas e as pessoas que eu sigo postam ou me passam, realmente mudam de maneira positiva minha vida, e as vezes, até me salvam o dia.

Bom, chega de papo e vamos ao que interessa. Fiz esse lenga-lenga todo só para indicar a Tati pra vocês, que sempre aparece na #AulaDaTati nas minhas publicações. Como pessoa o resumo será breve: conheci a Tati tem uns 4 anos, via uma amigona que temos em comum. Quando vi ela pela primeira vez, ela ainda cursava Educação Física, mas nossa amiga Juliana já era só elogios pra companheira de vida. 

É preciso falar da ansiedade. Eu sofro e você?

Primeiramente, fora Temer. 

Durante essa semana posts sobre a ansiedade tomaram conta das redes sociais. Eu, que sofro desde sempre com isso, cliquei em TODOS os links que surgiram na minha timeline e cheguei a conclusão de que é preciso falar sobre a ansiedade. É complicado, mas é possível.

Pra começar gostaria de dizer que isso não é frescura. E se fosse, eu seria muito mais feliz. Mas, não é. As pessoas que têm ansiedade passam por cada situação... Eu, particularmente, sempre fui ansiosa. Desde criança! Não podia ter qualquer evento diferente na escola, que pronto... Acabava meu sossego. Não conseguir dormir. Ficar irritada. Comer demais. Chorar. E por aí vai... E até hoje eu sou assim. Qualquer coisa que possa parecer sair do eixo, me faz ser dominada pela ansiedade. Tem dias que absolutamente nada acontece, mas eu estou incrivelmente ansiosa.

Por sorte tenho uma amiga psicóloga. Não, não faço terapia (ainda), mas ela sempre me dá dicas e me ajuda. E só pra variar, essa minha amiga é a Julia (já falei dela aqui). E foi conversando com ela que ficou mais claro ainda que não, não é frescura. A ansiedade existe e é preciso que se fale dela. É preciso se cuidar.

Ansiedade e compulsão alimentar (ou outro tipo de transtorno) estão totalmente ligados. A Ju me mostrou vários links que mostram que, quando a pessoa sofre de ansiedade o caminho mais simples pode ser descontar na comida ou em muitos casos, simplesmente desenvolver a anorexia e a bulimia. (Tá vendo porque a terapia é importante?). Além disso, há um estudo em que os médicos mostram que em MUITOS casos a ansiedade chegou antes de qualquer transtorno.

#profissãoreporter Jornalismo nosso de cada dia

Acho que uma das maiores alegrias da minha vida foi conseguir concluir a faculdade. Se tem uma coisa da qual eu tenho muito orgulho é da profissão que escolhi pra vida. Todo mundo sempre me pergunta por que o jornalismo? E eu quase sempre fico sem palavras para responder.

Sempre apaixonada por esportes, quando entrei na faculdade sempre dizia que gostaria de trabalhar escrevendo sobre esportes, maior ainda era minha vontade de falar sobre futebol. Alimentei e alimento essa vontade até hoje, mas foi quando pisei em uma redação que percebi que a gente gosta mesmo é da loucura diária, do clima maluco com um monte de gente doida ao redor. 

Na minha turma nem todo mundo podia fazer estágio ou conseguia, mas eu faço parte do grupo que conseguiu e fiz estágio por quase três anos. Comecei a loucura do jornalismo no Correio Popular, jornal impresso de Campinas e foi vendo o pessoal que já era velho de casa que eu amei ainda mais a profissão.

É uma coisa de maluco. Definitivamente só maluco faz jornalismo, mas é uma delícia! É verdade que a profissão passa por um momento conturbado, a tecnologia avançada faz com que as pessoas achem que todo mundo ser jornalista, as informações vazam a toda hora... Apesar de tudo, a cada dia que passa eu tenho mais certeza de quem faz e segue na profissão, vai muito além de precisar trabalhar para pagar as contas, amor pelo o que produz faz com a profissão não morra, que o tesão não acabe.

Já ouvi muita gente encher o saco pela falta de diploma, nossa, que papo chato. Já vi muita gente dizer que qualquer um pode ser jornalista... E cada dia que passa tenho mais certeza que a nossa profissão é para os fortes. Ela é incrível, as vezes desgastante... Trabalhamos pra burro! Hoje, novamente no Correio Popular, eu posso dizer com todo o coração: não há nada mais emocionante do que um texto com seu nome saindo no site ou no papel, pode ser até no rodapé da página. A gente ama, adora e se revigora! 

Bom lugar e música: tudo o que precisamos!

Delícia de lugar! <3

Se eu disser que estou indo correr todos os dias é mentira, mas uma coisa eu posso dizer com muita propriedade: é incrivelmente bom encontrar lugares onde as pessoas parecem estar de bom humor, felizes e, principalmente, com sede de mudança!

Desde que mudei para Campinas, apesar de toda loucura da mudança e do trabalho, tenho ido sempre que dá na Lagoa do Taquaral, vezes para correr, tantas outras para caminhar. Alguns dias a preguiça domina meu corpinho, mas sempre que vou, SEMPRE,  volto pra casa com uma sensação muita boa.

Eu acho incrível esses lugares que reúnem todo tipo de gente! Para fugir desse calor que, pra mim, já está de matar frequentar esses lugares abertos me fazem muito bem! Outra coisa que sempre me chama a atenção são as famílias que lá estão, se divertem e de quebra ainda apoiam a prática de atividade física para crianças!

Disney Magic Run 2016: Minha primeira corrida na história, 8k!

O dia  14 de agosto de 2016 vai ficar pra sempre na minha memória! Foi nessa data que eu participei da minha corrida e, para ser mais especial ainda, ela só podia ser da Disney! <3 Os  8k foram sofridos, mas a emoção e a alegria compensaram qualquer dor. Mesmo aquela que me acompanhou durante uma semana pós corrida. 

Quem me convidou pra essa loucura foi minha prima maluca, mas como vocês já leram aqui, ela quebrou o pé semanas antes e não pode participar. Foi muito triste quando aconteceu, MUITO MESMO! Nós, como sempre, estávamos super unidas e BUM! O pé quebrou-se!

Em contra-partida, eu encontrei outra parceira pra fazer a prova comigo, a Nate #maravida, que morou em Dublin junto com a gente. Nós praticamente ficamos 3 semanas  pensando na tal medalha do Mickey e nossa prova foi incrível! <3 

Acrobata, quase corredora e de pé quebrado!

Olá leitores lindos... Olá para os feios também...rs =)

Eu sou Joanna Condini que está passando pelas mesmas dificuldades que a Virgínia: em busca de uma mudança de vida, de viver de uma forma mais saudável. Somos tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais. Somos primas, amigas, irmãs, companheiras e nessa nova jornada não poderia ser diferente: ESTAMOS JUNTAS como em todas as outras ocasiões da vida. Na hora da tristeza, felicidade, nas dificuldades, nas alegrias, dividindo uma panela de brigadeiro (ops... essa parte eu poderia omitir).

Vamos mudar nosso estilo de vida, vamos mudar nossos hábitos, vamos mudar a nossa vida, nosso corpo e seremos MELHORES. Sou arquiteta, atrapalhada, chorona, irritada, distraída e ansiosa.

Mas hoje quero falar sobre algo muito importante, acredito que em qualquer atividade física, em qualquer esporte:

A IMPORTANCIA DE UM EQUIPAMENTO ADEQUADO

Gostaria de compartilhar a minha experiência: 

Mais um dia que eu acordei GIGANTE. Com sede de mudança. Quando cheguei em 2k (se sentindo a atleta já), em uma calçada toda de paralelepípedos, fui olhar para frente para ver o dia lindo e “PUFT”, uma Joanna se arrebenta no chão.

Não é recomeço, é cara nova mesmo! Vem, gente!

Olá, pessoal! Nós voltamos e voltamos de cara nova! Depois que voltei da Irlanda fiquei pensando que estava na hora de dar uma mudada na cara do blog, e junto com minha super parceira Sandy Quintans deixamos ele do jeitinho que eu esperava!

Dois meses depois da minha volta acho que finalmente as coisas começaram a se encaixar! Além de já ter matado as saudades de todo mundo e, inclusive das comidinhas, já estamos trabalhando e com uma rotina normal.

Logo que cheguei fui no nutricionista e claro que levei aquele susto porque estava tudo errado. Já tivemos um retorno e como eu não eu fiz 100% os resultados não foram dos melhores, mas pelo menos eu não regredi, melhorou um pouco (quase nada) e como sempre, após o retorno sigo firme e forte. Já são duas semanas sem falhas de treinos e exercícios.

O começo dos #40DiasSemDescanso. Procurar um médico é necessário

Olá, amigos inativos e apressurados. Hoje temos um assunto sério a tratar. O início de uma nova vida precisa ser monitorada de perto por um profissional da saúde, isso significa: vá ao médico regularmente. Sua vida pode estar perfeitamente normal, saudável como nunca, mas, será mesmo?

Voltamos ao Brasil, iniciamos novamente a tentativa de limpeza interna e fomos ao nutricionista avaliar toda a gordura corporal e tudo mais. Choque! Tudo errado, índices e porcentagens acima do limite ou abaixo do necessário, exames de sangue requisitados e a ordem de uma mudança de comportamento imediata.

Tudo parecia bem conosco, aliás, tão bem que a minha presunção foi contra essa consulta. Tolo e idiota. Os resultados nos preocuparam e agora a coisa ficou séria. Temos 40 dias para mostrar resultados antes do retorno, fazer os exames necessários e abrir mão de muita coisa.

Os jogos começaram. Façam suas apostas e exijam resultados

Quantas vezes sentimos essa dor dois dias após o início da academia? Quantas vezes já tivemos que responder qual é nosso objetivo? Conhecer uma nova academia, iniciar com dez minutos de esteira, passar por aquele período de adaptação antes de merecer um treino. Afinal, quantas fichas vocês já tiveram ao todo? Pois sim, nós voltamos e reiniciamos a incansável batalha de ir pra academia e resistir a tentação de não desistir (mais uma vez).

Chegaremos lá...

Depois de um ano de intercâmbio, nosso corpo criou uma certa resistência a longas caminhadas, frio, chuva e um pouco mais de frio. Mas também formou um bloqueio considerável a uma boa comida saudável, alimentação regrada e moderação.

Tenha sempre bons aliados e compartilhe coisas boas!

E aqui estamos de volta ao Brasil, de volta com um notebook que dê pra usar, de volta ao blog e, voltando a vida saudável, à prática de exercícios e zás. Acho que de todos os textos que já escrevi aqui, esse é um daqueles que vai ter a dica mais valiosa de todas.

A verdade é que, mesmo sem querer aceitar ou fingindo que não sabe, no fundo, todo mundo conhece o caminho para uma boa qualidade de vida e, mais que isso, nós sabemos tudo que precisa ser feito e mesmo assim é tão difícil, complicado e passamos por várias fases.

Não é fácil, e isso é outra coisa que estamos cansados de saber, a pessoa que quer mudar de vida precisa ter disciplina, mas tem uma coisinha, bem simples, que AJUDA muito e é essa a minha dica pra vocês: tenham sempre bons amigos e influenciadores ao lado de vocês!

2016 - O novo recomeço, agora em solo europeu

Nossa vida sempre está em constante mudança, mas algumas coisas, como a vontade de sempre se sentir bem com o próprio corpo e principalmente se sentir bem com a própria saúde, não muda nunca. Acho que depois que você faz uma primeira tentativa - mesmo que com algumas recaídas - bem sucedida, você sempre se pega pensando "poxa vida, gostaria de ser assim novamente". 

E é exatamente por isso que estou aqui, mais uma vez, falando com você. Minha ausência mais do que as outras vezes, agora tem explicação: há sete meses estou morando em Dublin, Irlanda e minha vida fitness/saudável/ com uma rotina intensa de treino foi deixada para trás. Apesar de andarmos muito aqui e quando eu digo muito, é muito mesmo, sabemos que o resultado final não é o mesmo.

A príncipio foi muito difícil pensar em seguir uma rotina saudável por aqui. Pelo menos pra mim, que precisava encontrar um emprego as pressas e que não falava nada de inglês, era praticamente impossível. Mas agora que tenho emprego e finalmente uma vida com uma rotina - meio maluca, mas aceitável - estou voltando para os treinos e, tentando uma alimentação mais equilibrada.